Uma das frentes da Rede de Formação Profissional Orientada pelo Mercado é possibilitar ao cidadão o acesso ao computador. Por isso, o subsecretário de Inovação e Inclusão Digital, Vicente Gamarano, chama a atenção para os investimentos do projeto na inclusão digital.
"O domínio das tecnologias é pré-requisito imprescindível para ingressar no mercado de trabalho. Estamos vivendo na era das novas redes sociais, da chamada web 2.0. Uma pessoa que não domina os conceitos básicos de informática dificilmente conseguirá crescer profissionalmente. Hoje, a pessoa encontra nos CVTs e telecentros qualificação básica em informática como word, excel e internet, e também softwares avançados para aprimoramento", explicou.
A rede oferece cursos gratuitos de inclusão digital, realizados a distância, desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) com supervisão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). São eles: "Como usar o computador"; "Como usar a internet (navegação e e-mail)"; "Introdução à informática"; "MS Office: Word 2003 e Excel 2003"; "BR Office: Writer e Cálculo"; e "Digitação". Também são ofertados cursos nas áreas de cidadania; convívio com pessoas com necessidades especiais; reforma ortográfica; e noções de primeiros socorros.
No ano passado, 100 mil pessoas pelos cursos da rede. Aproximadamente 18 mil foram beneficiadas pelos cursos profissionalizantes realizados nos laboratórios vocacionais; 52 mil pelos cursos de inclusão digital e social, próprios da Sectes; e 30 mil pelos cursos de inclusão digital e social contratados pela Sectes.
"O domínio das tecnologias é pré-requisito imprescindível para ingressar no mercado de trabalho. Estamos vivendo na era das novas redes sociais, da chamada web 2.0. Uma pessoa que não domina os conceitos básicos de informática dificilmente conseguirá crescer profissionalmente. Hoje, a pessoa encontra nos CVTs e telecentros qualificação básica em informática como word, excel e internet, e também softwares avançados para aprimoramento", explicou.
A rede oferece cursos gratuitos de inclusão digital, realizados a distância, desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) com supervisão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). São eles: "Como usar o computador"; "Como usar a internet (navegação e e-mail)"; "Introdução à informática"; "MS Office: Word 2003 e Excel 2003"; "BR Office: Writer e Cálculo"; e "Digitação". Também são ofertados cursos nas áreas de cidadania; convívio com pessoas com necessidades especiais; reforma ortográfica; e noções de primeiros socorros.
No ano passado, 100 mil pessoas pelos cursos da rede. Aproximadamente 18 mil foram beneficiadas pelos cursos profissionalizantes realizados nos laboratórios vocacionais; 52 mil pelos cursos de inclusão digital e social, próprios da Sectes; e 30 mil pelos cursos de inclusão digital e social contratados pela Sectes.
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