segunda-feira, 31 de maio de 2010

A vergonhosa história oculta do Mundo Islâmico

Eduardo Rocha

A História Oculta do Mundo Ocidental: A Pedofilia OFICIAL do Hamas – “CASAMENTO” COLETIVO DE 450 HOMENS COM MENININHAS-CRIANÇAS ENTRE DE 4 A 9 ANOS DE IDADE, EM GAZA.

Enquanto certa imprensa exalta os “lutadores da liberdade do Hamas”, os “rebeldes”, o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso sexual infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos islâmicos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida ‘autorização’ da ‘sharia’, a lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo… Como fica o Ocidente? Calados? Trata-se apenas de uma curiosidade ‘cultural’?!

A denúncia é do PhD Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org, e foi traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 “casais”.


A maioria dos noivos estava na casa dos 25 e dos 30 anos; a maioria das noivas tinha menos de dez anos de idade.

Grandes dignitários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os “casais” que fizeram parte desta ‘cerimônia tão cuidadosamente planejada’.

“Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar a alegria e a felicidade”, Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas. As garotas, impúberes, estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, imitando adultas e, caricatas, receberam “buquês de noiva”.

“Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra”, discursou o homem forte do Hamas, no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante:




Noivas de 04 a 10 anos e presentes de $500


O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de ‘noivas infantis’ vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas ‘noivas’ apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF.

A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.



Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas caricatas de adultas e reduzidas a lixo.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé (Muhamad), teria seis anos de idade quando se “casou” com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia: “Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota… É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu”, “ensinava” o famigerado aiatolá.

Esta é a história que a mídia ocidental não conta, fatos perante os quais o Ocidente se cala, ou porque é incômodo ver e constatar, ou porque não quer que você saiba, pois considera essas e outras aberrações islâmicas simples “curiosidades culturais” e, combatê-las pode não parecer “politicamente correto”.

AOS LEITORES: Mas, agora, você está ciente, e não há mais como esconder essa barbaridade! Não na era da Internet e da informação globalizada.

Como se relacionar com essa gente?

Do jeito que a coisa vai, aqui mesmo, no Ocidente, em breve os muçulmanos que aqui vivem, e que não são poucos, vão querer praticar ignomínias como esta, tudo em nome de Alá e de seu profeta Maomé! Temos que passar à ação e cobrar dos veículos de mídia, e dos representantes que periodicamente vêm a nós pedir voto! Se ninguém fizer algo, tais crianças continuarão sofrendo na carne – e principalmente no espírito – a dor de viver no inferno do islamismo radical do Hamas ou em qualquer comunidade muçulmana que queira fazer o mesmo.

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